
INÉDITO
Depois de auroras perdidas,
O que resta?
Mentes e mãos vazias;
Arrependimentos.
Anos, meses e dias sem retorno,
Adiamentos ilusórios,
Consciências feridas;
Constrangimentos.
Abundância e pobreza,
Em confronto aberto,
Chocam-se cegas;
Desprendimentos,
As auroras já perdidas,
Levam-nos anos de vida,
Cabelos brancos e rugas;
Vincadamente.
Marcados fisicamente,
De moral dilacerados,
A vida foge-nos;
Eternamente.
Vontade e solidariedade unidas,
Atitudes nobres,
Florescer de alegrias;
Bons sentimentos.
Aproveitemos as auroras
Que poucas nos restam,
Para unirmos as mãos;
Entendimento.
A minha voz apela-vos
Primos e irmãos de sangue,
Esqueçam as quezílias;
Para todo o sempre.
Depois de auroras perdidas,
O que resta?
Mentes e mãos vazias;
Arrependimentos.
Anos, meses e dias sem retorno,
Adiamentos ilusórios,
Consciências feridas;
Constrangimentos.
Abundância e pobreza,
Em confronto aberto,
Chocam-se cegas;
Desprendimentos,
As auroras já perdidas,
Levam-nos anos de vida,
Cabelos brancos e rugas;
Vincadamente.
Marcados fisicamente,
De moral dilacerados,
A vida foge-nos;
Eternamente.
Vontade e solidariedade unidas,
Atitudes nobres,
Florescer de alegrias;
Bons sentimentos.
Aproveitemos as auroras
Que poucas nos restam,
Para unirmos as mãos;
Entendimento.
A minha voz apela-vos
Primos e irmãos de sangue,
Esqueçam as quezílias;
Para todo o sempre.
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