
Estou bêbado de sono, de quando em vez
Fecho os olhos e sinto-me no ar a flutuar,
Com a luz do dia, a hora já é de madrugar,
E eu sem pregar olho, tão pura insensatez.
Durante o passar dos minutos e das horas,
Vêm-me à mente pensamentos dispersos,
A noite esvazia-se do negro qual desoras,
E sou surpreendido por pesadelos severos.
Esforço-me em vão por passar pelo sono,
Minha atenção torna-se dispersa e difusa
Como eu estivesse enamorado da musa,
Que imaginei comigo ocupar nosso trono,
Num reino embrenhado naquela floresta
Onde eu nasci e cresci em vida modesta.
Fecho os olhos e sinto-me no ar a flutuar,
Com a luz do dia, a hora já é de madrugar,
E eu sem pregar olho, tão pura insensatez.
Durante o passar dos minutos e das horas,
Vêm-me à mente pensamentos dispersos,
A noite esvazia-se do negro qual desoras,
E sou surpreendido por pesadelos severos.
Esforço-me em vão por passar pelo sono,
Minha atenção torna-se dispersa e difusa
Como eu estivesse enamorado da musa,
Que imaginei comigo ocupar nosso trono,
Num reino embrenhado naquela floresta
Onde eu nasci e cresci em vida modesta.
Sem comentários:
Enviar um comentário