
Tenho um banco no jardim do meu bairro,
Onde me sento pela manhã com a minha
Cadelinha ao colo para apanharmos sol.
A nossa relação é de humano para cão,
Por gestos e por lábios nos entendemos,
Felizes e acompanhados, nós convivemos.
À nossa frente estende-se ampla relva,
Que a cadelinha aproveita para passear,
Vive momentos de verdadeiro conforto,
Recebe mimos e elogios dos passantes,
Deixa o seu pêlo acariciar com sossego,
Regressa a casa feliz para o aconchego.
Pelo toque da campainha dá pelo correio,
Desafia-me para a porta para o recolher,
Ladra sem morder a quem se intrometer,
É de companheira e amiga um modelo,
Não há humano a ela algo comparável,
Será sempre uma boa amiga agradável.
Onde me sento pela manhã com a minha
Cadelinha ao colo para apanharmos sol.
A nossa relação é de humano para cão,
Por gestos e por lábios nos entendemos,
Felizes e acompanhados, nós convivemos.
À nossa frente estende-se ampla relva,
Que a cadelinha aproveita para passear,
Vive momentos de verdadeiro conforto,
Recebe mimos e elogios dos passantes,
Deixa o seu pêlo acariciar com sossego,
Regressa a casa feliz para o aconchego.
Pelo toque da campainha dá pelo correio,
Desafia-me para a porta para o recolher,
Ladra sem morder a quem se intrometer,
É de companheira e amiga um modelo,
Não há humano a ela algo comparável,
Será sempre uma boa amiga agradável.
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