segunda-feira, 7 de março de 2016

POEMA SEM NOME

POEMA SEM NOME

O poema saí-me das entranhas,
Como o sangue que me corre
Nas veias, quente e com ritmo,
Escrito com paixão, e instinto.

Este poema que agora escrevo,
Foi pensado durante esta noite,
Para oferecer aos meus leitores
Que são meus amigos maiores.

É um poema sem nome e tema,
Que escrevo ao correr da pena,
É solto e natural, sem retoques,
Não tem silicone nem botoques.

O poema é filho da minha criação,
Seu parto é breve e sem me doer,
Porque foi feito com calor e amor,
Numa noite de vigília, com prazer.

Ruy Serrano - 07.03.2016

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