sábado, 12 de setembro de 2009

A FAMÍLIA, PATRIMÓNIO INALIENÁVEL


INÉDITO

Desde sempre a Família foi considerada ancestral e sagrada por ser um bem único e inalienável. As famílias, no seu conjunto, compõem as comunidades que devem servir de pilares consistentes de suporte da Nação.

Por os dirigentes da Nação subestimarem as famílias, não criando todas as condições imprescindíveis à sua consistência e bem-estar, acabam muitas por se desmembrarem. Daqui resulta uma dispersão de esforços, com muitos desvios da linha matriz da família, tendo como consequência o aproveitamento de malfeitores e mal intencionados dentro e fora da Nação. A fragilidade desta coloca-a à mercê das regras da concorrência global, posicionando-se em lugares da retaguarda, com indicies de atraso de tal ordem que se tornam difíceis de recuperar.

Em virtude de tardar que apareçam Novos Dirigentes capazes de revitalizar as famílias através de políticas mais adequadas, não se vislumbra para Portugal o posicionamento que merece na conjuntura socioeconómica actual do Globo, de acordo com as suas tradições históricas. Essas políticas são notórias e sobejamente conhecidas, passando pela educação, saúde, justiça, cultura, formação, inclusão, etc...

Para suprir estas falhas, devem as famílias envidar o máximo de esforços para conseguirem remover todas as dificuldades e obstáculos, devendo manter-se unidas com a ideia bem vincada e sempre presente de que são inalienáveis, por qualquer preço, mesmo que o seu rendimento per capita seja modesto.

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