Vivo num vulcão de desassossego,
Rodeado por um mar de desilusões,
Quero viver sem o flagelo
De sofrer toda a vida assutado
Por temer ameaçadoras erupções,
Do vulcão desassossegado.
Meu desassossego é constante,
Vem dum amor impossível e distante,
Que me afoga num mar de depressões.
Apenas tu e mais ninguém
Me pode libertar deste desassossego,
Destruindo minhas desilusões.
Sem comentários:
Enviar um comentário