Deixaste-me o teu lenço, bem cheiroso,
Pra eu me lembrar de ti,
Com ele me perco em pecados,
De imaginar fantasias contigo.
Resta-me o teu lenço, doce loucura,
Guardo-o com muita ternura,
Quero recordar belos momentos,
Com meus sensuais pensamentos.
Não troco o teu lenço por outro,
Nem que seja bordado a ouro,
O teu é meu, agora e para sempre,
Receio outro com veneno de serpente.
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