terça-feira, 15 de janeiro de 2013

PARQUE MAYER


Eras Lisboa em festas permanentes,
Divertimento para todas as idades,
Teus programas de muitas variedades,
Viviam de som e cor resplandecente.

Foste o Parque Mayer de todos nós,
Com as barracas de feira e teatros,
Ringues de box e noites de fados,
Foste o encanto dos nossos avós.

Triste e com pena de teres fechado,
Não merecias maldoso tratamento,
És para muitos um penoso tormento.

Respeito teu valioso e digno passado,
Desejando ainda voltarmos a usufruir,
Desse espaço festivo pra nos divertir.





Soneto escrito sem rigor métrico.





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