O meu verdadeiro património é humano,
Património que o tempo nunca apagará.
Seu nome universal é único, é Serrano,
E no sangue e na carne ele perdurará.
É tão valioso o meu douto património,
Que ódios e invejas lançam desafios,
Para o destruir no difícil promontório,
Que tem de atravessar com martírios.
Descobri enfim a minha maior riqueza,
Na cor da pele e nos seus sentimentos,
Tudo vencendo com muitos tormentos.
Sinto orgulho dos valores e sua pureza,
O cunho incalculável do meu património,
Perdurará, vencendo eventual demónio
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