sexta-feira, 5 de abril de 2013

NASCI COM O CHEIRO DO MATO


Nasci com o cheiro do mato e o cantar dos pássaros,
Na imensa África que me permitiu ter vida,
Não dou a minha riqueza como perdida,
Bem hajam meus pais por lá me terem concebido.

Valeu a pena ter nascido em terra única e abençoada,
Com a companhia da bela flora e fauna,
Baía de águas quentes onde me banhava,
Granja verde, pulmão vivo de ar puro e abnegado.

Voltaria a nascer na minha terra, se Deus o permitisse,
Pra recomeçar tudo da mesma maneira,
Dar à minha vida outro rumo, outra opção,
E ficar na minha Terra, noutra dimensão.

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