(INÉDITO A PUBLICAR)
Embrulhados em mortalhas de veneno.
Chegam e dominam a nossa vontade,
Com objectivos e propósito obsceno,
De a outros provocar pura maldade.
Enviados do inferno, em nuvens negras,
Chegam à Terra disfarçados de Santos,
Transformam-se em verdadeiras megeras,
Com mentiras, calúnias e muitos enganos.
Depois de meditarmos e a verdade apurar,
Descobrimos quão atroz-mente enganados,
Fomos, sem conseguir do mal nos libertar.
Arrependidos de termos provocado alguém,
Sentimo-nos no íntimo traídos e torturados,
Sabendo sermos julgados de pecar, no Além.
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