SONETO
(INÉDITO)
Vivo para amar, olhando o tempo.
Tempo que se estende no além.
Além que deixa de ser momento.
Momento desconhecido, meu bem.
Não sei que fim vai ter o tempo,
Se o momento deixar de existir,
E o amor e desejo não mais fluir,
Vítima de ciúmes e contratempo.
Servirá ao menos de exemplo,
P’ra não mais alguém amar,
E o além deixar de me tentar.
No momento que te relembro,
Desejo que estejas comigo,
P’ra beijos partilhar contigo.
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