Tudo o que vejo me parece visões surrealistas,
Já não vejo homens, vejo objectos estranhos,
Movimentam-se disfarçados com máscaras,
Não querem ser reconhecidos, são fantasmas.
Discutem, agridem, assassinam e destroem,
Enriquecem à margem da lei, que ignoram,
Lançam na extrema pobreza os indefesos,
São autênticos predadores das suas presas.
As visões que tenho tornaram-se realidades
Que parece não terem solução tão depressa,
Só um milagre que inverta a triste situação
Em que a humanidade vive sem remissão.
É imperioso acabar com estas provocações,
Que germinam nas pessoas más relações,
Dar ao Mundo a dimensão e a pura verdade
Que Deus lhe concedeu na sua tenra idade.
Já não vejo homens, vejo objectos estranhos,
Movimentam-se disfarçados com máscaras,
Não querem ser reconhecidos, são fantasmas.
Discutem, agridem, assassinam e destroem,
Enriquecem à margem da lei, que ignoram,
Lançam na extrema pobreza os indefesos,
São autênticos predadores das suas presas.
As visões que tenho tornaram-se realidades
Que parece não terem solução tão depressa,
Só um milagre que inverta a triste situação
Em que a humanidade vive sem remissão.
É imperioso acabar com estas provocações,
Que germinam nas pessoas más relações,
Dar ao Mundo a dimensão e a pura verdade
Que Deus lhe concedeu na sua tenra idade.
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