segunda-feira, 1 de outubro de 2012
PERGUNTAS SEM RESPOSTAS
Passo a vida a fazer perguntas a mim próprio,
Mas não obtenho nem tenho respostas a dar,
Vivo numa confusão permanente, a adivinhar,
O que me parece misterioso e muito sórdido.
Por muito que me interrogue sobre o enigma
Que me preocupa e eu não consigo decifrar,
Lança-me o desafio duro e cruel de pensar,
Que vou viver toda a vida com este estigma.
Estou condenado a passar toda a minha vida
A obter respostas às minhas dúvidas muitas,
Que nunca serão dadas, de mudas e surdas.
Estive sempre enganado, com vida sofrida,
Continuo sem respostas e sem explicações,
Perdi de vez, esperanças e minhas ilusões
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário