Perdi o teu rasto, não sei
por onde andas,
Agarrei-me a rochedos,
pedras e ondas,
Encontrei um mar revolto,
muita ventania,
Como um barco à deriva, perdido
no mar.
Perdi o teu rasto, temo pela
tua segurança,
Ainda não perdi a minha última
esperança,
De te encontrar aonde
estiveres refugiada,
Com receio de seres por
alguém, raptada.
Perdi o teu rasto, tú és
estrela que eu sigo.
No céu, onde os meus sonhos
são gorados,
Por se desfazerem nas nuvens
do círculo
Espacial do ozono, sem serem
bloqueados.
Perdi o teu rasto, continuo
sem saber de ti,
Desejo meu é poder
encontrar-te algures,
Dar-te a mão p’ra voltares a
juntar-te a mim
Vivendo sem ressentimentos e
queixumes.
Ruy
Serrano, 06.09.2013, às 16:40 H.
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