terça-feira, 10 de setembro de 2013

TU NÃO ÉS UM DESPERDÍCIO ÉS A MINHA RAÍNHA


Que pena, julgares-te desperdício, tão bonita,
Dizes que ninguém te quer porque tu m'evitas,
Sabes que te desejo quando te vejo, és raínha,
Só te falta a coroa e um rei como eu, acredita.

Vou construir um castelo para ti, jamais quero
Que te consideres desperdício, tu ordenarás
Vassalagem a teus súbditos, com ar severo,
E terás legião de soldados que comandarás.

Tu nunca mais serás desperdício no teu reino,
Serás venerada p'la tua bondade e por justiça,
Imporás ordem, submissão e devido respeito,
P'ra q'os arautos do reino espalhem a notícia.

Tua beleza se espalhará com'a da Cleóptra,
Eu serei o teu Marco António, teu defensor,
Serás p'ra mim tudo que desejo, meu amor,
Não deixarei que passes p'ra outra órbitra.

Ruy Serrano, 11.08.2013, às 10:35 H

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