SONETO
As lágrimas por mim vertidas,
Apareceram não sei eu porquê,
De máscaras e trajes vestidas,
Deram-me sensações pra quê?
Sei que chorei de muita alegria,
Também lacrimejei de tristeza,
Lágrimas com gosto a maresia,
Viajando em ondas de afoiteza.
No mar revolto da minha vida,
Naveguei às lágrimas agarrado.
Pelo farol dos deuses guiado.
A paragem final foi conseguida.
Passei a suportar com mais amor,
As lágrimas vertidas com fervor.
1 comentário:
lágrimas...
às vezes são difíceis de controlar...
deixa que te cite por tanto gostar principalmente destes dois versos: :
"Passei a suportar com mais amor,
As lágrimas vertidas com fervor."
como sempre uma vez mais foi com prazer que te li
beijinho meu
Enviar um comentário