Descobri uma Catedral de bambus, no rio Fubo,
Em Cabinda, onde meu pai quis ser sepultado.
Naquele lugar sagrado que celebra o passado,
Em que deslumbrados ficamos alheios a tudo.B
Em Cabinda, onde meu pai quis ser sepultado.
Naquele lugar sagrado que celebra o passado,
Em que deslumbrados ficamos alheios a tudo.B
Os bambus em arco a proteger as águas do rio,
O cantar dos pássaros em sinfonia harmoniosa,
Convidaram-me a uma oração de fé e saudosa.
De tributo a meu pai, embora em tempo tardio.
O rio respondeu-me com o seu som barulhento,
Correndo, transparente entre cascalho e areias,
Com as suas águas benzi-me, pedindo a Deus,
Para proteger aquele lugar do ataque violento,
Dos homens ávidos de destruírem a Natureza,
Usando de armadilhas e disfarçada subtileza.
O cantar dos pássaros em sinfonia harmoniosa,
Convidaram-me a uma oração de fé e saudosa.
De tributo a meu pai, embora em tempo tardio.
O rio respondeu-me com o seu som barulhento,
Correndo, transparente entre cascalho e areias,
Com as suas águas benzi-me, pedindo a Deus,
Para proteger aquele lugar do ataque violento,
Dos homens ávidos de destruírem a Natureza,
Usando de armadilhas e disfarçada subtileza.
Sem comentários:
Enviar um comentário