O meu dom não é de nobreza, é de afortunado,
Tenho o dom da escrita, sinto-me o Dom Juan
Da poesia por que me acho veras apaixonado,
Palavras as minhas sentidas e não apenas vãs.
Graças ao meu dom chega-me farta inspiração,
Para escrever crónicas e poesia com verdade,
Para que sejam lidas e reflectidas com atenção,
E não meramente lidas por simples curiosidade.
O meu dom também dá apetecível inspiração
Para amar, perdoar e oferecer generosidade,
A quem precisa de apoio e de autenticidade.
Não é fácil lidar com este dom como doação,
Enquanto alguns detractores da minha poesia,
Me criticarem sem razão e injusta cobardia.
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