Todos nós cometemos excessos e não paramos,
São prazeres, são excessos, de que gostamos,
Porque nos oferecem e esquecemos a fronteira
Que nos separa o equilíbrio da nossa barreira.
Quando entramos em excessos, não há ética,
Sentimo-nos bem com as óptimas sensações,
Não medimos as consequências das emoções,
Ficamos presos p'la rima e cegos p'la métrica.
Poetas escrevem e dedicam excelsos versos
Q'as musas inspiradoras e as comentadoras
Querem fazer querer que são excepcionais,
Quando afinal são vulgares e mesmo banais.
Quando despertamos p'ra realidade, é aurora,
Nasce um novo dia e a nossa cabeça clareia,
Todos nos achamos com razão, livres da teia
Que nos enredou em jogos d'amor, sem glória.
Ruy Serrano, 19.08.2013
São prazeres, são excessos, de que gostamos,
Porque nos oferecem e esquecemos a fronteira
Que nos separa o equilíbrio da nossa barreira.
Quando entramos em excessos, não há ética,
Sentimo-nos bem com as óptimas sensações,
Não medimos as consequências das emoções,
Ficamos presos p'la rima e cegos p'la métrica.
Poetas escrevem e dedicam excelsos versos
Q'as musas inspiradoras e as comentadoras
Querem fazer querer que são excepcionais,
Quando afinal são vulgares e mesmo banais.
Quando despertamos p'ra realidade, é aurora,
Nasce um novo dia e a nossa cabeça clareia,
Todos nos achamos com razão, livres da teia
Que nos enredou em jogos d'amor, sem glória.
Ruy Serrano, 19.08.2013
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