Sinto-me como um passarinho ferido na asa,
Que perdeu o seu voo e vive aprisionado,
Numa gaiola de ingratidão e amargurado
Como se tivesse sido queimado por brasa.
Sinto meus sentimentos feridos, a sangrar,
Por palavras afiadas que de má, lançaste,
Feridas que persistem e não querem sarar,
Vida que em maldito inferno transformaste.
Sei que és indiferente ao meu sofrimento,
És durona, insensível, escondes a razão,
Não sei porquê, com que real intenção,
Só sei que me condenaste a um tormento.
Resta-me a bênção de Deus e a graça
De Nossa Senhora, p'ra ter a mente
E o corpo resistentes a tanta desgraça,
Esquecendo o meu amor p'ra sempre.
Ruy Serrano, 17.08.2013
Que perdeu o seu voo e vive aprisionado,
Numa gaiola de ingratidão e amargurado
Como se tivesse sido queimado por brasa.
Sinto meus sentimentos feridos, a sangrar,
Por palavras afiadas que de má, lançaste,
Feridas que persistem e não querem sarar,
Vida que em maldito inferno transformaste.
Sei que és indiferente ao meu sofrimento,
És durona, insensível, escondes a razão,
Não sei porquê, com que real intenção,
Só sei que me condenaste a um tormento.
Resta-me a bênção de Deus e a graça
De Nossa Senhora, p'ra ter a mente
E o corpo resistentes a tanta desgraça,
Esquecendo o meu amor p'ra sempre.
Ruy Serrano, 17.08.2013
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