Temo as falsidades,
Por não saber donde vêm.
As falsidades são venenos,
Que não matam, mas atormentam,
Não sei como as evitar,
As falsidades não têm corpo, nem rosto,
Disfarçam-se de verdades,
Lançam acusações e vaidades,
O meu descrédito e mau nome,
Não me poupam.
Toda a vida fui vítima de falsidades,
Umas leves outras mais graves,
São como punhaladas que ferem,
E me deixam cicatrizes,
Que não consigo disfarçar.
As falsidades não acabaram,
Não deixam de me atacar,
Paro um pouco p'ra respirar,
Não sei donde chegam e de quem,
Como devo reagir, a mal ou a bem?
Ruy Serrano, 13.08.2013
Por não saber donde vêm.
As falsidades são venenos,
Que não matam, mas atormentam,
Não sei como as evitar,
As falsidades não têm corpo, nem rosto,
Disfarçam-se de verdades,
Lançam acusações e vaidades,
O meu descrédito e mau nome,
Não me poupam.
Toda a vida fui vítima de falsidades,
Umas leves outras mais graves,
São como punhaladas que ferem,
E me deixam cicatrizes,
Que não consigo disfarçar.
As falsidades não acabaram,
Não deixam de me atacar,
Paro um pouco p'ra respirar,
Não sei donde chegam e de quem,
Como devo reagir, a mal ou a bem?
Ruy Serrano, 13.08.2013
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