segunda-feira, 9 de julho de 2012
SURFAR NO MEU IPAD
Apanhei o vício de surfar no meu amigo IPAD,
Vou para onde me levam as ondas dos versos,
Que escrevo com inspiração e de ânimo leve,
Navegando em mares das areias dos desertos.
Cada grão de areia é um verso que escrevo,
Na parede de granito da minha rijeza lápide,
Que perdurará no tempo como um escravo,
Do seu fiel dono para a eterna posteridade.
Escrevo versos para mim e para os amantes
Da poesia que pinta a vida de belos quadros,
Por todos lidos e relidos e muito apreciados.
Os versos que escrevo são belos e delirantes,
São o meu viver, a minha devoção, o palpitar
Duma vida que persiste e se recusa a acabar.
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